Não sei por que cargas d'água não consigo postar vídeo, som neste bendito blogspot. Só imagem e olhe lá! No meu blog pessoal é tão facinho... Ou eu sou muito burrinha ou o tal blogspot tem implicância comigo. rs!
Então, não vi outro jeito. Como "link" consigo colocar, "linkarei" meu blog pessoal para que você veja o que eu gostaria de ter postado aqui:
Um experimento para uma das, quem sabe, próximas edições do "Mas Sarau..." - um treinamento, na verdade... Leitura de umconto.
Conto "Por um Fio" de Willmann Costa
Leitura: Aucilene Freitas
o "Mas Sarau Benedito?!" é um evento que nasceu da vontade de reunir amantes da música, da poesia, do teatro, da literatura... das artes em geral.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Em breve.
Olá!
Trago boas novas.
Nós do "Mas Sarau Benedito?!" nos reunimos neste domingo próximo passado e decidimos por estruturar o projeto, via Cia. trampo Arth, e torná-lo itinerante (enquanto não temos um espaço nosso, do grupo, de verdade... esse o objetivo, o sonho a alcançarmos).
Então, será assim: quer o "Mas sarau..." no seu espaço (evento em empresa, bar, festa de aniversário, velório (rs!)...)? Simples: faça contato com Aucilene através do aucilene.freitas@gmail.com ou aucilene@arthassessoria.com.br - com antecedência mínima de 15 dias do evento - e nos fale sobre seu desejo (tema proposto, motivação do evento etc.) e nós prepararemos um "Mas Sarau..." todo especial pra você. OK?
Detalhes? Em breve.
Trago boas novas.
Nós do "Mas Sarau Benedito?!" nos reunimos neste domingo próximo passado e decidimos por estruturar o projeto, via Cia. trampo Arth, e torná-lo itinerante (enquanto não temos um espaço nosso, do grupo, de verdade... esse o objetivo, o sonho a alcançarmos).
Então, será assim: quer o "Mas sarau..." no seu espaço (evento em empresa, bar, festa de aniversário, velório (rs!)...)? Simples: faça contato com Aucilene através do aucilene.freitas@gmail.com ou aucilene@arthassessoria.com.br - com antecedência mínima de 15 dias do evento - e nos fale sobre seu desejo (tema proposto, motivação do evento etc.) e nós prepararemos um "Mas Sarau..." todo especial pra você. OK?
Detalhes? Em breve.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Agradecimento.
Agradeço, em nome dos participantes dos projetos "Noite do Vinil" e "Mas Sarau Benedito?!", os comentários com palavras de apoio, sugestões e opiniões. Esta resposta positiva é o "termômetro" de que não estamos tão equivocados - quanto alguns nos querem fazer crer - no desenvolvimento dos mesmos.
Resolvemos (os componentes dos grupos) nos dar um tempo para avaliação do que foi feito até então, discutir o direcionamento dos projetos, programar novos passos etc.
Assim tenhamos definido as diretrizes, faremos contato,certamente. Se desejarem, deixem emails de contato.
Mais uma vez, obrigada!
Resolvemos (os componentes dos grupos) nos dar um tempo para avaliação do que foi feito até então, discutir o direcionamento dos projetos, programar novos passos etc.
Assim tenhamos definido as diretrizes, faremos contato,certamente. Se desejarem, deixem emails de contato.
Mais uma vez, obrigada!
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Por motivos de força maior...
O post de hoje, infelizmente, não tem a motivação que eu gostaria que tivesse. Mas, ces’t la vie... Encaremos os fatos.
Comunicamos que até segunda ordem, o "Mas Sarau Benedito?!" está de "molho"... Sem prazo para retorno.
Como divulgado aqui e de diversas formas, fizemos uma noite especial pelo Dia dos Namorados no Relicário Bistrô, do sábado - dia 12 de junho, com a participação do “Mas Sarau Benedito?!”. A proposta era, mesmo, de algo bem diferente – foi enviada aos donos do bar com antecedência para aprovação. Eles, pelo que percebi, não leram e/ou não entenderam bem. Por que digo isso?
No sábado, após terminada a performance do “Mas Sarau...”, o dono do bar pediu ao garçom que chamasse o responsável pela pesquisa musical e operação (DJ) da noite para conversar com ele no balcão (presenciei o chamado pq eu e ele conversávamos no momento) e, à distância, observei (porque sou atenta, mesmo!) que ele falava alto e gesticulava em excesso na conversa, da qual deu – apesar da música e conversas do público no bar – para ouvir a frase “estou de saco cheio!”. Enquanto o profissional de minha equipe ouvia quieto (típico dele).
É evidente que quando este retornou para nossa mesa eu quis saber qual foi a da “parada”. E, com muita insistência minha (embora tenha sido acusado de vir se queixar comigo... engano de quem assim pensou... eu é que busquei saber) ele me disse que o dono do bar reclamou da seleção musical, que não era aquilo que ele gostaria, queria... que não agrada ao público etc., etc. etc.
A despeito da liberdade de se gostar de um trabalho ou não, não discuto. Ele tem todo o direito de. Porém questiono alguns fatos, como por exemplo:
1- Foi enviada proposta e esta foi aprovada (verbalmente, comigo, mas foi). E a proposta foi clara. Não há como dizer que se comprou “gato por lebre”.
2- Durante toda a semana divulgamos, diariamente, o evento, com amostras da programação musical – exatamente para que não houvesse dúvidas em relação a que se ouviria. Portanto, ninguém que lá estava (das 30 pessoas presentes, apenas 6 foram sem saber o que ocorria e destas, 2 me chamaram para dizer que “caíram de pára-quedas” mas que adoraram tudo”) tem motivos para reclamar do estilo ouvido. Se questionarem qualidade é outra história.. O espaço está aberto para considerações;
3- Aquela não era nem a hora nem lugar para se ter aquele tipo de conversa e, muito menos, naquele tom que foi usado. Esse, talvez, o fato que mais pesou pra mim. O "estraga prazer" em uma noite tão agradável.
Muitos me conhecem relativamente bem. Ao menos o lado de “mexe comigo, mas não mexa com os meus, que tomo as dores, mesmo!” todos conhecem. Típico de minha natureza. Sou do tipo que amo parcerias, faço trabalhos assim de coração, mas não su-por-to desrespeito com os que me são caros, com os que comigo trabalham. Compro briga, mesmo. Até relevo quando é direcionado a mim, pessoalmente, porque “... e ando” para opinião de alguns. Então, já devem ter imaginado o que aconteceu, né?
Quando a noite terminou, fui pagar a conta, fazer os acertos etc. E nesse momento eu disse ao dono do bar que depois queria conversar com ele sobre o ocorrido, porque não gostei, mesmo, do modo como ele se dirigiu ao DJ e achava improcedentes as reclamações. Ele, de uma forma ainda agressiva, estúpida, reafirmou o que havia dito. E falou alto comigo eu revido na hora, não tem chance. Rolou stress, bate-boca etc e tals. E ele concluiu a discussão (sim, porque depois disso não quis ouvir mais nada) dizendo que “não quer que o bar dele seja alternativo e que não está aqui para bater palmas para macaco dançar!”.
Pra mim isso foi o suficiente para achar que “já deu”, foi a gota d’água.
Quando procuramos pelos donos do bar, inicialmente para propor o projeto “Noite do Vinil” foi porque gostaríamos de um lugar com mais a “cara do projeto”, que pudesse receber as pessoas que iriam motivadas por ele; assim também porque o Relicário era um lugar bacana, "transadinho", de bom gosto, que considerávamos “ideal” para isso e estava fechado há algum tempo. Um desperdício, no nosso entender, tanto investimento para nada. OK... conversamos e começamos a parceria. E em função do público freqüentador (o que deveria nortear as ações de todos que se propõem a fazer algo para o público, penso) pensamos no projeto “Mas Sarau Benedito?!”. Mas, diante da afirmação “não quero nada alternativo” percebo que estamos equivocados nas propostas. E acabo me questionando: quem, na verdade, está “batendo palmas para macaco dançar”? Não seríamos nós?
Em sã consciência alguém pode achar que R$60,00 (máximo que se arrecada de contribuição via couvert, em função do tamanho da casa) “paga” o trabalho dos envolvidos nos projetos? Atores (tempo para se reunir, decidir o que se vai fazer, ensaiar... gastos com passagens – há integrante do grupo que é de cidade vizinha - táxi pra voltar pra casa, pois os ensaios são à noite e até tarde muitas vezes, custo com material gráfico para complementação do trabalho... ), do DJ (pesquisa musical detalhada, compra de cds para gravação, tempo de trabalho...), responsáveis pelas “Noite do Vinil” (tempo para estar como DJ, responsabilidade por escolha de repertório e divulgação, custo com vinis para acervo...). Além do próprio consumo no bar e divulgação maciça do mesmo, evidente. Isso são só alguns detalhes... Alguém pode achar que não se faça isso por algo que não seja por prazer? Unicamente prazer de se fazer algo em que se acredita ser bacana? Sinceramente, penso que não. Tenho certeza que ninguém, em sã consciência, e com o mínimo de racionalidade, pode achar que se faz isso por grana ou algo que o valha. Portanto, quaisquer dificuldades no processo de “afinação” dos projetos à casa são passíveis de conversa, "aparo de arestas" (quantas vezes fiz este papel de “mediador” neste tempo!). Mas desrespeito, não tolero, mesmo. E o que ocorreu, na minha opinião, foi um desrespeito ao trabalho alheio. Por isso, por mim é "basta".
Fico triste porque adoro os 2 projetos, evidentemente. Mas não quero (nunca foi a intenção) impô-los a quem quer que fosse. Pensei (e continuo pensando assim) que o público “alternativo” – do qual faço parte e, creio, muitos de vocês – merecesse algo de qualidade e não a mesmice que reina nesta cidade. Mas o estabelecimento comercial (adoro esta expressão rs!) não é meu. Então, que ele siga o direcionamento que considera ser o melhor e conquiste o seu público desejado – o “não-alternativo”. E que obtenha sucesso em sua empreitada, é o que desejo. Porém, ressalto: sem a minha colaboração e participação.
E antes que eu me esqueça, agradeço, apesar da falta de afinidade nos posicionamentos, aos donos do Relicário por terem proporcionado que realizássemos algumas edições dos projetos. E, em nome de todos nós, envolvidos nos projetos "Noite do Vini" e "Mas Sarau Benedito?!", me desculpo pelo não entendimento da proposta de atuação definida pelo bar. A intenção sempre foi a de acertar, de contribuir para que o bar fosse descoberto e apreciado, além de nos "divertir".
Assim sendo, os projetos, por enquanto, aderem ao MST - Movimento dos Sem Teto.
E tenho dito!
Obrigada, mais vez, ao Well, Márcio, Ranieri, Juca (equipe do Vinil) e, especialmente, ao Harlem, Saullo, Sid, Axson, Thiago Eugênio e todos os presentes pela a deliciosa noite que nos proporcionaram no sábado - dia 12/06. Tão deliciosa que nem o fatídico ocorrido fez quebrar o encantamento. Foi muito bom “brincar com vocês” até este momento.
E você, se já chegou a participar de algum dos projetos, deixe sua sugestão, sua opinião... Comente.
Ah... e não se preocupe, você que enviou sugestões e textos para o "Mas Sarau..." de temática "Cartas". Estão todos guardados e uma hora destas ele sai. A gente enverga mas não quebra.
Abçs.
Comunicamos que até segunda ordem, o "Mas Sarau Benedito?!" está de "molho"... Sem prazo para retorno.
Como divulgado aqui e de diversas formas, fizemos uma noite especial pelo Dia dos Namorados no Relicário Bistrô, do sábado - dia 12 de junho, com a participação do “Mas Sarau Benedito?!”. A proposta era, mesmo, de algo bem diferente – foi enviada aos donos do bar com antecedência para aprovação. Eles, pelo que percebi, não leram e/ou não entenderam bem. Por que digo isso?
No sábado, após terminada a performance do “Mas Sarau...”, o dono do bar pediu ao garçom que chamasse o responsável pela pesquisa musical e operação (DJ) da noite para conversar com ele no balcão (presenciei o chamado pq eu e ele conversávamos no momento) e, à distância, observei (porque sou atenta, mesmo!) que ele falava alto e gesticulava em excesso na conversa, da qual deu – apesar da música e conversas do público no bar – para ouvir a frase “estou de saco cheio!”. Enquanto o profissional de minha equipe ouvia quieto (típico dele).
É evidente que quando este retornou para nossa mesa eu quis saber qual foi a da “parada”. E, com muita insistência minha (embora tenha sido acusado de vir se queixar comigo... engano de quem assim pensou... eu é que busquei saber) ele me disse que o dono do bar reclamou da seleção musical, que não era aquilo que ele gostaria, queria... que não agrada ao público etc., etc. etc.
A despeito da liberdade de se gostar de um trabalho ou não, não discuto. Ele tem todo o direito de. Porém questiono alguns fatos, como por exemplo:
1- Foi enviada proposta e esta foi aprovada (verbalmente, comigo, mas foi). E a proposta foi clara. Não há como dizer que se comprou “gato por lebre”.
2- Durante toda a semana divulgamos, diariamente, o evento, com amostras da programação musical – exatamente para que não houvesse dúvidas em relação a que se ouviria. Portanto, ninguém que lá estava (das 30 pessoas presentes, apenas 6 foram sem saber o que ocorria e destas, 2 me chamaram para dizer que “caíram de pára-quedas” mas que adoraram tudo”) tem motivos para reclamar do estilo ouvido. Se questionarem qualidade é outra história.. O espaço está aberto para considerações;
3- Aquela não era nem a hora nem lugar para se ter aquele tipo de conversa e, muito menos, naquele tom que foi usado. Esse, talvez, o fato que mais pesou pra mim. O "estraga prazer" em uma noite tão agradável.
Muitos me conhecem relativamente bem. Ao menos o lado de “mexe comigo, mas não mexa com os meus, que tomo as dores, mesmo!” todos conhecem. Típico de minha natureza. Sou do tipo que amo parcerias, faço trabalhos assim de coração, mas não su-por-to desrespeito com os que me são caros, com os que comigo trabalham. Compro briga, mesmo. Até relevo quando é direcionado a mim, pessoalmente, porque “... e ando” para opinião de alguns. Então, já devem ter imaginado o que aconteceu, né?
Quando a noite terminou, fui pagar a conta, fazer os acertos etc. E nesse momento eu disse ao dono do bar que depois queria conversar com ele sobre o ocorrido, porque não gostei, mesmo, do modo como ele se dirigiu ao DJ e achava improcedentes as reclamações. Ele, de uma forma ainda agressiva, estúpida, reafirmou o que havia dito. E falou alto comigo eu revido na hora, não tem chance. Rolou stress, bate-boca etc e tals. E ele concluiu a discussão (sim, porque depois disso não quis ouvir mais nada) dizendo que “não quer que o bar dele seja alternativo e que não está aqui para bater palmas para macaco dançar!”.
Pra mim isso foi o suficiente para achar que “já deu”, foi a gota d’água.
Quando procuramos pelos donos do bar, inicialmente para propor o projeto “Noite do Vinil” foi porque gostaríamos de um lugar com mais a “cara do projeto”, que pudesse receber as pessoas que iriam motivadas por ele; assim também porque o Relicário era um lugar bacana, "transadinho", de bom gosto, que considerávamos “ideal” para isso e estava fechado há algum tempo. Um desperdício, no nosso entender, tanto investimento para nada. OK... conversamos e começamos a parceria. E em função do público freqüentador (o que deveria nortear as ações de todos que se propõem a fazer algo para o público, penso) pensamos no projeto “Mas Sarau Benedito?!”. Mas, diante da afirmação “não quero nada alternativo” percebo que estamos equivocados nas propostas. E acabo me questionando: quem, na verdade, está “batendo palmas para macaco dançar”? Não seríamos nós?
Em sã consciência alguém pode achar que R$60,00 (máximo que se arrecada de contribuição via couvert, em função do tamanho da casa) “paga” o trabalho dos envolvidos nos projetos? Atores (tempo para se reunir, decidir o que se vai fazer, ensaiar... gastos com passagens – há integrante do grupo que é de cidade vizinha - táxi pra voltar pra casa, pois os ensaios são à noite e até tarde muitas vezes, custo com material gráfico para complementação do trabalho... ), do DJ (pesquisa musical detalhada, compra de cds para gravação, tempo de trabalho...), responsáveis pelas “Noite do Vinil” (tempo para estar como DJ, responsabilidade por escolha de repertório e divulgação, custo com vinis para acervo...). Além do próprio consumo no bar e divulgação maciça do mesmo, evidente. Isso são só alguns detalhes... Alguém pode achar que não se faça isso por algo que não seja por prazer? Unicamente prazer de se fazer algo em que se acredita ser bacana? Sinceramente, penso que não. Tenho certeza que ninguém, em sã consciência, e com o mínimo de racionalidade, pode achar que se faz isso por grana ou algo que o valha. Portanto, quaisquer dificuldades no processo de “afinação” dos projetos à casa são passíveis de conversa, "aparo de arestas" (quantas vezes fiz este papel de “mediador” neste tempo!). Mas desrespeito, não tolero, mesmo. E o que ocorreu, na minha opinião, foi um desrespeito ao trabalho alheio. Por isso, por mim é "basta".
Fico triste porque adoro os 2 projetos, evidentemente. Mas não quero (nunca foi a intenção) impô-los a quem quer que fosse. Pensei (e continuo pensando assim) que o público “alternativo” – do qual faço parte e, creio, muitos de vocês – merecesse algo de qualidade e não a mesmice que reina nesta cidade. Mas o estabelecimento comercial (adoro esta expressão rs!) não é meu. Então, que ele siga o direcionamento que considera ser o melhor e conquiste o seu público desejado – o “não-alternativo”. E que obtenha sucesso em sua empreitada, é o que desejo. Porém, ressalto: sem a minha colaboração e participação.
E antes que eu me esqueça, agradeço, apesar da falta de afinidade nos posicionamentos, aos donos do Relicário por terem proporcionado que realizássemos algumas edições dos projetos. E, em nome de todos nós, envolvidos nos projetos "Noite do Vini" e "Mas Sarau Benedito?!", me desculpo pelo não entendimento da proposta de atuação definida pelo bar. A intenção sempre foi a de acertar, de contribuir para que o bar fosse descoberto e apreciado, além de nos "divertir".
Assim sendo, os projetos, por enquanto, aderem ao MST - Movimento dos Sem Teto.
E tenho dito!
Obrigada, mais vez, ao Well, Márcio, Ranieri, Juca (equipe do Vinil) e, especialmente, ao Harlem, Saullo, Sid, Axson, Thiago Eugênio e todos os presentes pela a deliciosa noite que nos proporcionaram no sábado - dia 12/06. Tão deliciosa que nem o fatídico ocorrido fez quebrar o encantamento. Foi muito bom “brincar com vocês” até este momento.
E você, se já chegou a participar de algum dos projetos, deixe sua sugestão, sua opinião... Comente.
Ah... e não se preocupe, você que enviou sugestões e textos para o "Mas Sarau..." de temática "Cartas". Estão todos guardados e uma hora destas ele sai. A gente enverga mas não quebra.
Abçs.
domingo, 6 de junho de 2010
Será no próximo sábado - Dia 12 de Junho.
Dia 12 de junho, prÓximo sábado, será uma noite toda especial no RELICÁRIO BISTRÔ: haverá apresentação/performance do "Mas Sarau Benedito?!" tendo o romantismo como tônica e uma programação musical toda especial, por toda a noite, preparada pelo Harlem Pinheiro.
Um dos sons que ouvirá por lá:
SERGE GAINSBOURG & BRIGITTE BARDOT - música: Bonnie And
veja video AQUI
"Reservando espaço pra esse belíssimo dueto, do CARA da música pop francesa com a mega-ultra-ubber musa do cinema La Bardot. Com um pé na psicodelia, e um riff de guitarras melódicas que gruda na memória [já foi até sampleado por bandas moderninhas dos anos 90, e foi através de uma dessas faixas: RENEGADE SOUNDWAVE - Renegade Soundwave, que vim a conhecê-la depois]. A música não parece ter sido feita nos 60s, de tão moderna e única, as duas vozes se combinam muito bem e tudo em volta fica "magnifique" :]"
Harlem
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Mas será o Benedito?!!!
Oi!!!
Se preocupe, não... quem évivo sempre aparece! Somos nós, sim.
Primeiramente, pedir desculpas pelo adiamento, consecutivo, da edição "Cartas" do "Mas Sarau...". Foi por motivos de força maior, acreditem, please!
Segundamente (como diria o grande Odorico Paraguassu)dizer que a gente volta no dia 12 de Junho com uma edição mega especial em comemoração ao Dia dos Namorados - então, a edição "Cartas" será adiada, mais uma vez, por 15 dias... culpa dos correios rs! Mas até que é bom pra animar a galera a participar mais... Já temos envio de participação do Nathanael, V&P, Leticia, Marcio e Juliana... animem-se, crianças! mandem seus textos pra falar ou serem lidos por nós. Estamos esperando.
Bem, a edição do dia 12/06 ser´a "Românticos são poucos, loucos, lindos...Uma espécie em extinção?!!"
O título vem da letra de uma das músicas do Vander Lee, que constará do repertório. E nesta edição você vai ouvir (música e poesia)de tudo um pouco no que se refere a demosntração de romantismo. Vai ter de "um tudo", pode crer!
Esperamos você por lá no Relicário (em frente ao ISEPAN - Av.28 de Março), após 21h.
Obrigada!
Aucilene, Sidney, Thiago Eugênio, Harlem, Axson e Saullo.
Se preocupe, não... quem évivo sempre aparece! Somos nós, sim.
Primeiramente, pedir desculpas pelo adiamento, consecutivo, da edição "Cartas" do "Mas Sarau...". Foi por motivos de força maior, acreditem, please!
Segundamente (como diria o grande Odorico Paraguassu)dizer que a gente volta no dia 12 de Junho com uma edição mega especial em comemoração ao Dia dos Namorados - então, a edição "Cartas" será adiada, mais uma vez, por 15 dias... culpa dos correios rs! Mas até que é bom pra animar a galera a participar mais... Já temos envio de participação do Nathanael, V&P, Leticia, Marcio e Juliana... animem-se, crianças! mandem seus textos pra falar ou serem lidos por nós. Estamos esperando.
Bem, a edição do dia 12/06 ser´a "Românticos são poucos, loucos, lindos...Uma espécie em extinção?!!"
O título vem da letra de uma das músicas do Vander Lee, que constará do repertório. E nesta edição você vai ouvir (música e poesia)de tudo um pouco no que se refere a demosntração de romantismo. Vai ter de "um tudo", pode crer!
Esperamos você por lá no Relicário (em frente ao ISEPAN - Av.28 de Março), após 21h.
Obrigada!
Aucilene, Sidney, Thiago Eugênio, Harlem, Axson e Saullo.
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